Aldeias indígenas ganham placas de identificação

Publicado em: 25 de abril de 2018
Texto: Secretaria de Comunicação
Imagem: SECOM
Aldeias indígenas ganham placas de identificação

Quem passa pelas rodovias ES-010, ES-257 ou ES-456, já nota a diferença no visual. A Prefeitura de Aracruz, por meio da Secretaria Municipal de Comunicação, instalou nessas estradas novas sinalizações que indicam o local das aldeias indígenas. O serviço, além de orientar a entrada ou o caminho das aldeias para quem percorre por essas vias, contribui no fomento do turismo, tornando uma espécie de portal que expressa a cultura Tupiniquim e Guarani.

“Uma das formas de reconhecermos a existência de alguma cultura é criando uma identidade visual, e foi essa a ideia central da nossa equipe quando pensamos em confeccionar as sinalizações”, explicou Luciano Forrechi, Secretário Municipal de Administração e Comunicação.

As aldeias de Caieiras, Pau Brasil, Piraquê-Açu e Olho D’água foram as primeiras a receberem a sinalização. Ao longo do mês, as outras oito comunidades indígenas terão as placas fixadas em seus territórios.

Identidade visual
Cada placa foi pensada com carinho pela equipe técnica da Secretaria Municipal de Comunicação (SECOM). Apesar de seguir um modelo padrão de formato, as sinalizações são compostas por elementos que expressam a cultura de cada aldeia, seja do povo Tupiniquim ou Guarani.

Fotos que mostram locais ou artesanatos tradicionais de cada aldeia completam a identidade visual, que se une às letras desenhadas de acordo com o estilo gráfico dos povos indígenas. Desta forma, quem visualizar a placa logo irá notar certo elemento que irá encontrar ao visitar o local.

“Quando os turistas ou até mesmo moradores passarem pelas rodovias vão saber que existem às aldeias ali, além do que poderão encontrar durante uma visita. Há quatro meses, quando cheguei a Aracruz, eu passava pelas rodovias e não identificava que havia 12 aldeias no município, mas umas duas ou três, e não pelas placas, mas pelo artesanato que é vendido na beira da estrada”, lembrou Luciano Forrechi.

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