Aracruz 169 anos: apresentação de curtas-metragens realizada pelo Projeto Jovens em Ação

Publicado em: 29 de março de 2017
Texto: Secretaria de Comunicação
Imagem: SECOM
Aracruz 169 anos: apresentação de curtas-metragens realizada pelo Projeto Jovens em Ação

No próximo sábado e domingo (01 e 02 de abril), dentro da programação especial de aniversário de 169 de Aracruz, acontece na Tenda na Praça da Paz, a partir das 13h, uma apresentação de curtas-metragens realizada pelo Projeto Jovens em Ação que integra o Programa de Educação Ambiental (PEA) Fibria e Portocel, envolvendo jovens e adolescentes de 14 anos a 29 anos moradores das comunidades de Barra do Riacho, Barra do Sahy e Vila do Riacho, desde o ano de 2014.

As oficinas para os jovens foram executadas pela Pixel Produtora com a Supervisão da Lumiar Consultoria Ambiental Ltda, com objetivo de incentivar o olhar crítico, facilitar e disponibilizar instrumento para diagnosticar situações de interesse de adolescentes e jovens das comunidades envolvidas nas áreas ambiental e sociocultural de seu entorno, com vistas a elaboração de documentários sobre temas socioambientais.

As oficinas muniram os jovens de conhecimentos e práticas sobre criação, elaboração de roteiro,  edição, direção, fotografia, maquiagem, som, iluminação, e produção de vídeos.

Programa de Educação Ambiental

A partir de um trabalho de sensibilização ambiental e de instrumentos lúdico-pedagógicos, como Teatro, Fotografias, Curtas metragens e Videodocumentários, o PEA vem formando uma rede de educadores ambientais, incentivando a multiplicação de princípios, conceitos e atitudes socioambientais pelos jovens envolvidos.

Também foram promovidas campanhas de educação ambiental nas comunidades com envolvimento dos Jovens em Ação. Em todas as oficinas com Jovens e Adolescentes foram desenvolvidas dinâmicas de sensibilização sobre meio ambiente a fim de muni-los de informações sobre Meio Ambiente para que pudessem se empoderar como agentes ambientais multiplicadores.

Para execução das atividades previstas, conta-se com a participação de associações comunitárias, lideranças da pesca, ONGs, empresas, poder público, escolas igrejas e moradores que formam o GAAC – Grupo de Agentes Ambientais e Comunitários nas respectivas Comunidades.

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