Estação de Biologia Marinha Augusto Ruschi é palco da nova temporada do Escola no Manguezal

Publicado em: 16 de outubro de 2018
Texto: Secretaria de Comunicação
Imagem: As crianças poderão sentir de perto o ecossistema, além de verem espécies como o caranguejo
Estação de Biologia Marinha Augusto Ruschi é palco da nova temporada do Escola no Manguezal

Caranguejos, guaiamuns, aves e árvores que parecem estar dentro do mar. O mangue de pedras da Praia da Biologia, em Santa Cruz, é um lugar único do litoral aracruzense e, a partir desta semana, será palco da nova temporada do Escola do Manguezal – projeto desenvolvido pela Prefeitura de Aracruz, por meio da Secretaria do Meio Ambiente (SEMAM).

A novidade é que este ano os alunos da Rede Municipal de Ensino irão até a Estação de Biologia Marinha Augusto Ruschi (EBMAR) para embarcarem numa viajem por um dos escossistemas mais impressionantes e raros do município. Além de abrigar espécies que estão na lista de animais em risco de extinção, o lugar revela uma série de saberes ligados à ecologia, cidadania e preservação da natureza.

“É um mangue bastante singular”, afirma Gabriel Ruschi, diretor da EBMAR. Segundo ele, durante o passeio as crianças terão a oportunidade de conhecer de perto esse ecossistema, caminhando por cima de arrecifes e lagoas que se formam na maré baixa.

“As crianças poderão ver a vegetação característica dessa área e também animais, como o caranguejo e pássaros, além de sentirem o cheiro do mangue”, explica Gabriel.

Além de toda beleza, a EBMAR é uma instituição referência em Educação Ambiental desde 1988. Fundada por Augusto Ruschi, Patrono da Ecologia no Brasil, o lugar é um dos pontos de área verde do município que atuam com o objetivo de despertar a sensibilidade à natureza em crianças, jovens e adultos.

Ecologia e cidadania
O projeto Escola no Manguezal possui o objetivo de desenvolver a consciência ecológica e cidadã dos alunos de escolas Públicas Municipais de Aracruz. Para o secretário de Meio Ambiente, Wagner Carmo, “o projeto é uma forma de valorizar a cultura da comunidade local e ensinar sobre a importância do uso racional das riquezas naturais do manguezal, despertando nas crianças uma percepção de responsabilidade e compromisso com o meio em que vivem e promover novas atitudes de pensar e agir”, comenta.

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