Prefeitura de Aracruz se empenha na Semana Nacional de Mobilização no Combate ao Aedes Aegypti

Publicado em: 25 de outubro de 2017
Texto: Secretaria de Comunicação
Imagem: Servidores da Vigilância em Saúde mostram e dão explicações sobre os equipamentos da Unidade de Vigilância de Zoonoses como bombas de combate perifocal
Prefeitura de Aracruz se empenha na Semana Nacional de Mobilização no Combate ao Aedes Aegypti

De 23 a 27/10 é realizado em todo o Brasil a Semana Nacional de Mobilização no Combate ao Aedes Aegypti. Trata-se de uma ação do Ministério da Saúde do Governo Federal que tem o objetivo de sensibilizar as áreas em relação à prevenção das doenças transmitidas pelo mosquito, tais como a dengue, zika e chikungunya.

Desta forma, a prefeitura de Aracruz vem realizando desde esta segunda-feira (23/10) uma série de atividades, entre ações educativas, mobilização e conscientização da população. Para instruir a comunidade escolar sobre a importância da prevenção e do combate ao vetor foram promovidos eventos como: Peça teatral aos alunos do CMEI Epifânio Pontin; palestra sobre a prevenção, combate e doenças para alunos da Casa do Estudante e do Centro Educacional de Aracruz (CEA).

Na Praça Monsenhor Guilherme Schmitz (Matriz) uma estrutura com tendas e pessoal do Serviço de Vigilância da Secretaria de Saúde oferece aos cidadãos uma exposição com equipamentos da Unidade de Vigilância de Zoonoses como bombas de combate perifocal e as armadilhas para captura do vetor. Uma maquete de uma residência mostra as principais áreas de risco de foco dos mosquitos e mapas de distribuição por dos focos por localidade do município.

Há também várias ilustrações e material impresso com conteúdo informativo e explicativo, tudo isso com o objetivo de aproximar os munícipes com o trabalho realizado pela Vigilância. No local uma lupa está à disposição para a pessoa poder visualizar e identificar as larvas do aedes, sob o auxílio de um profissional do laboratório.

Números
Durante a Semana Nacional, um total de 210,5 mil unidades públicas e privadas de todo o Brasil estão sendo mobilizadas, sendo que desse montante, 146.065 são escolas da rede básica, 11.103 centros de assistência social e 53.356 unidades de saúde.

No primeiro semestre, agentes de saúde de todo o país realizaram visitas em 151.863.234 milhões de domicílios particulares e coletivos, estabelecimentos de saúde e edificações em construção no país. As doenças transmitidas pelo mosquito têm sido a queixa expressiva por todo o território nacional. Só para se ter uma ideia, até o dia dois de setembro deste ano, já haviam sido notificados 219.645 casos prováveis de dengue, uma redução de 85,2% em relação ao mesmo período do ano passado.

Nenhum caso de dengue confirmado em Aracruz este ano
A preocupação com o combate ao mosquito Aedes aegypti tem dado resultado em Aracruz. Neste ano de 2017, o município registrou, até neste dia 04 de outubro, 410 casos notificados de suspeita de dengue. Destes nenhum foi confirmado.

De acordo com a Secretaria de Saúde da prefeitura de Aracruz as visitações de casa em casa continuam acontecendo normalmente e a população continua sendo orientada pelos agentes de combate a endemias a eliminarem todo e qualquer potencial criadouro do mosquito aedes aegypti.

Conheça algumas medidas preventivas contra dengue:

  • Evitar água parada.
  • Sempre que possível, esvaziar e escovar as paredes internas de recipientes que acumulam água.
  • Manter totalmente fechadas cisternas, caixas d’água e reservatórios provisórios tais como tambores e barris.
  • Furar pneus e guardá-los em locais protegidos das chuvas.
  • Guardar latas e garrafas emborcadas para não reter água.
  • Limpar periodicamente, calhas de telhados, marquises e rebaixos de banheiros e cozinhas, não permitindo o acúmulo de água.
  • Jogar quinzenalmente desinfetante nos ralos externos das edificações e nos internos pouco utilizados.
  • Drenar terrenos onde ocorra formação de poças.
  • Não acumular latas, pneus e garrafas.
  • Encher com areia ou pó de pedra poços desativados ou depressões de terreno.
  • Manter fossas sépticas em perfeito estado de conservação e funcionamento.
  • Não despejar lixo em valas, valetas, margens de córregos e riachos, mantendo-os desobstruídos.
  • Não cultivar plantas aquáticas.

 

   
   
   

 

 

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