TCE-ES: Prefeitura de Aracruz é destaque no cenário capixaba

O município de Aracruz figura em quinto lugar de melhor desempenho na apuração de dados divulgados pelo Tribunal de Contas do Estado (TCES) sobre a média das receitas recebidas pelos municípios capixabas do período de 2012 a 2015. A constatação é de que União e Estado bancam a sobrevida de 69 prefeituras, que administram com menos de 15% dos recursos próprios. Os principais problemas encontrados nelas: falta de cronograma de fiscalização tributária, desatualização de planta genérica, sem planejamento, sonegação, deficiência de pessoal, entre outros.
A revelação é a mais clara constatação de que a atual gestão municipal da Prefeitura de Aracruz vem trabalhando com muita eficiência e competência para não deixar o município à mercê da esparrela que varre de roldão a grande maioria dos municípios brasileiros. Nesses municípios, as despesas não só aumentaram mais, como continuam sofrendo os efeitos da forma como a distribuição do bolo tributário é feita no país, o que corrobora com a situação de dependência absurda das prefeituras com os repasses que recebem dos governos estadual e federal.
Aracruz também sofre com a deslealdade da repartição tributária para os municípios, cujo grosso da arrecadação dos impostos vai para os estados e para a União. Aqui, todo esforço da atual gestão tem sido para concluir o atual mandato com um município saneado, sem dívidas e com os recursos em caixa para entregar obras em andamento. Nem mesmo, diante da expectativa de queda de receita para 2017, abala a previsão da condição enxuta, moderna e preparada que será deixada para o próximo gestor municipal enfrentar dificuldades, sem grandes prejuízos para a população.
Em seus pronunciamentos, o prefeito Marcelo Coelho lembra que assumiu a Prefeitura de Aracruz com muitos e graves problemas, mas que soube virar o jogo para realizar uma gestão responsável, austera, planejada e transparente, assegurando investimentos para servir o povo, através de recursos para obras do orçamento cidadão, empregabilidade e uma conduta rumo a justiça social e a sobrevivência do comércio e da economia de Aracruz, levando para longe os efeitos da crise devastadora que imobiliza as cidades pelo Brasil à fora.
“Não promovemos uma obra de governo populista, não agimos com irresponsabilidade.Trabalhamos para encarar desafios como elevar as receitas próprias, fazer frente às quedas do repasse do ICMS, dos royalties, da perda do Funcape e da explosão da plataforma de petróleo São Mateus. Somase ainda a esse cenário, a constante elevação do custeio e o aumento acelerado da população. Combatemos a sonegação fiscal, mesmo diante de tantas perdas, mantivemos o equilíbrio, garantimos os serviços básicos e pagamos em dia servidores e fornecedores”, ressaltou Marcelo Coelho.
O êxito desse contexto, que tem sofrido também com a interferência da crise moral, política e econômica que fustiga o Brasil, vem de um conjunto de atores e equipes estratégicos que compõem o resultado do trabalho da gestão nos campos do planejamento, administração e finanças. O prefeito sempre partilha com seus colabores diretos e indiretos a capacidade até conseguida de realizar um mandato que se propôs servir a população e criar uma atmosfera de gestão municipal como base sólida para o desenvolvimento futuro de Aracruz. “Os adversários tentam mascarar a grande virtude do meu governo, que se sustenta na austeridade, competência, qualidade, ética e transparência. Contudo, essa obra que produzimos com gente de bem é reconhecida pelo cidadão, pelo empresário e por quem, de fora, se surpreende com o diferencial de seus resultados”, conclui Marcelo Coelho.
Informações à Imprensa
Ricardo Hermeto Coelho
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