Prefeito participa do 14º Fórum Permanente dos Prefeitos da Bacia do Rio Doce, em Rio Casca (MG)

Publicado em: 25 de março de 2022
Texto: Secretaria de Comunicação
Imagem: SECOM
Prefeito participa do 14º Fórum Permanente dos Prefeitos da Bacia do Rio Doce, em Rio Casca (MG)

O prefeito Dr. Coutinho participa durante esta sexta-feira (25), na cidade de Rio Casca (MG), do 14º Encontro do Fórum Permanente dos Prefeitos da Bacia do Rio Doce. O objetivo é continuar o debate acerca dos impactos do rompimento da barragem de Fundão, em  Mariana (MG), que aconteceu em 2015, das principais ações e a repactuação para os municípios. Também participam o procurador-geral Thiago Pieroti e o secretário de Meio Ambiente (Semam), Aladim Cerqueira. 

Assim como aconteceu em Aracruz, que sediou o 13º Fórum, no  dia 14 de fevereiro, o encontro conta com a presença de diversos prefeitos e autoridades do Espírito Santo e Minas Gerais, além de representantes da Fundação Renova. Dentre os assuntos a serem abordados, estão a inclusão de alguns municípios, apresentação e votação do estatuto, apresentação do Programa “Desenvolve Rio Doce”, entre outros.

O rompimento da barragem de rejeitos da mineradora Samarco devastou diversas cidades de Minas Gerais e grande parte do material foi despejado nas águas do Rio Doce, atingindo o manancial até a foz do Espírito Santo. Famílias indígenas foram atingidas pelo desastre ambiental, que tiveram prejuízos na agricultura, artesanato e na pesca. A Fundação Renova consolidou diversos acordos de indenização, que vêm sendo pagos, de diversas famílias indígenas da cidade, principalmente de Comboios, a fim de reparar os danos do artesão informal, agricultor informal e o pescador informal, seguindo os parâmetros do Sistema Indenizatório Simplificado. 

“Todos os prefeitos envolvidos estão atuando para que haja uma repactuação de forma mais rápida às famílias e aos municípios e recuperação das regiões atingidas. Os debates têm sido muito importantes para que possamos avançar nas tratativas para que consigamos garantir a efetiva reparação dos danos às pessoas e aos municípios que foram diretamente afetados pela tragédia há seis anos. Não conseguimos observar ações diretas e concretas, principalmente no que tange os investimentos para reparar o meio ambiente e outras áreas”, pontuou Dr. Coutinho. 


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