Tem muito de fé no amor a cidade de Aracruz. Aqui se planta, estuda, mora, trabalha, investe, procria, abraça amigo. Quanto tempero e aroma povoa cada ano que passa… e o tanto que há para contar nessa marca acumulada de 168 anos. Provoca até um sentimento de fuga do lugar comum que envolve o município, de lutas, coragem e histórias, para exaltar um pouco do que nos move na atualidade rumo ao moderno.

A data de 3 de abril, é motivo para pensar mais sobre o que une, do que aquilo que separa o povo da terra de Aracruz. E tem muita coisa que agrega valor ao orgulho de estar junto, sem que isto seja percebido no cotidiano de pessoas e famílias que ainda dão contornos a uma cidade tão abençoada por Deus. Marcas do tempo todos têm, mas cá pra nós, há muito mais de virtudes para demonstrar o amor pela cidade.

Como num piscar de olhos, as mudanças estão mirando para um município muito melhor. Ao invés da singularidade de anos atrás, quem circula por aqui vai pisando pelos caminhos de um território em movimento, identificando referências edificantes que dão contornos a Aracruz, como se vê nas cidades grandes. Os investimentos fazem surgir obras de vulto, em importância e qualidade. Do sentimento brota a esperança no futuro. Há todo um fetiche para compensar o atraso histórico que hoje exige um acumulo de intervenções para dotar o lugar com ares e energia de juventude.

Parece muito bom estar aqui. Em uma terra em que sua gente trata com hospitalidade todos que são atraídos para Aracruz, atrás de cultura, de arte e de rara beleza natural. O prefeito Marcelo Coelho tem um conceito muito peculiar para traduzir o que acontece nesses tempos bicudos de país, e o que tem sido feito para dotar o município de trejeito de uma nova era: “A fase é marcante em nossa história. É momento de crescimento, de incentivo e muito trabalho com toda sociedade de Aracruz. E não pode ser diferente, pois o foco está no bem-estar das pessoas, na melhoria de infraestrutura, na atenção ao semelhante. Agimos para ter uma cidade cada vez melhor de se viver, produzir e crescer”.

É pura satisfação chegar aos 168 anos e abrir o coração para os muitos anos que ainda estão por vir e seguir adiante festejando com a segurança de que se constrói um município na busca de tempos sempre melhores. Pode até baixar a cortina, serrar os olhos e pedir ao Pai para que continua abençoando uma gente que tem tanta devoção e vocação para escrever sua história com cores de uma eterna capacidade de renovação. Enfim, não poderia ser diferente o destino para quem nasce, vive e morre sob as bençãos do altar da cruz.

por Ricardo Hermeto Coelho