Lixos eletrônicos viram experiências robóticas na Mostra de Ciências e Tecnologia da EMEF Luiza Silvina

Publicado em: 28 de novembro de 2019
Texto: Secretaria de Comunicação
Imagem: Braço Robótico feito com peças reaproveitadas e construído por alunos do 9º ano
Lixos eletrônicos viram experiências robóticas na Mostra de Ciências e Tecnologia da EMEF Luiza Silvina

Um mini avião feito de baterias reaproveitadas e peças de um carrinho de controle remoto, ou quem sabe uma lixeira eletrônica pensada através das Leis de Newton. Os alunos do 9º ano da EMEF Luiza Silvina Jardim Rebuzzi mostraram que é possível criar artefatos robóticos incríveis, utilizando a imaginação, conhecimentos de física e reaproveitamento de lixo eletrônico.

Esses artefatos produzidos pelos estudantes chamaram a atenção de quem passava pela Praça Monsenhor Guilherme Schmitz, no centro de Aracruz, na manhã desta quinta-feira (28). A 5ª Mostra de Ciências e Tecnologia da escola decidiu levar ao espaço público um pouco do que foi produzido em sala de aula. Uma forma de difundir conhecimento e estimular a autonomia dos alunos.

“Com incentivo da escola, do professor e dos alunos, surgiu a ideia do reaproveitamento desse lixo eletrônico para a construção de trabalhos robóticos em prol do conhecimento, colocando em prática as habilidades adquiridas durante as aulas de física do ano letivo de 2019. Através do protagonismo de cada aluno, observou-se a satisfação e o prazer de se estudar física e compartilhar essa autonomia a outras pessoas”, explica a diretora Débora Amorim Gomes Barbosa.

Também de acordo com a diretora o projeto começou há cinco anos, com intuito de estimular a coleta de lixo eletrônico e minimizar impactos ao meio ambiente. “Agora, o reaproveitamento desses materiais é uma forma de colocar em prática esses conhecimentos, colaborando com a natureza, e aproveitando outras formas de aprendizagem dentro da ciência”, disse o professor Dário Augusto Valentim.

Márcia dos Santos passeava pela praça com a filha de sete anos e decidiu parar na feira para ver as produções. “Achei muito interessante. O que mais gostei foi a mão robótica e também o teclado feito com papelão”, comentou a comerciante.

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