Premiação do Programa Agrinho 2023: Aluna da Emef Ermelinda Giacomin Farina conquista o 3° lugar na categoria Produção Textual

Publicado em: 22 de novembro de 2023
Texto: Renato Lana de Faria
Imagem: SECOM
Premiação do Programa Agrinho 2023: Aluna da Emef Ermelinda Giacomin Farina conquista o 3° lugar na categoria Produção Textual

A estudante Thayná Barbosa Matos, da Emef Ermelinda Giacomin, em Praia do Sauê, recebeu na manhã desta terça-feira (21), durante cerimônia de premiação do Programa Agrinho 2023, no Sesc Praia Formosa, a medalha de 3º lugar na categoria “Produção Textual” do 5º ano. Por sua conquista, ela também foi agraciada com um tablet.

O Programa Agrinho é desenvolvido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural do Espírito Santo (Senar/ES), em parceria com a Federação da Agricultura e Pecuária do Espírito Santo (FAES), com as secretarias municipais de educação e com os Sindicatos Rurais Patronais. Sua atuação ocorre em todo o Estado do Espírito Santo com o objetivo de contribuir com a formação das novas gerações, desenvolvendo ações educativas para despertar e desenvolver a consciência de cidadania.

“É uma grande hora para nosso município ter resultados como este. Fiquei muito feliz em ver que essas parcerias entre nossa secretaria têm trazido resultados expressivos para nossa educação. Que essa conquista da Thayná possa inspirar outros estudantes de nossa rede. Por isso manteremos programas como o Agrinho, que nos ajudam e muito a qualificar nossos estudos. Parabéns à Emef Ermelinda Giacomin, à professora Giovana e a todos envolvidos”, destacou a secretária Jenilza Spinassé.

O Agrinho prioriza crianças e adolescentes, transformando-os, pela educação, em agentes de melhoria das condições sociais e econômicas da família e da comunidade onde vivem. Nele são abordados assuntos relativos a meio ambiente, ética, cidadania, saúde, empreendedorismo e trabalho e consumo.

“A ideia da realização do projeto sobre empreendedorismo surgiu a partir de um mimo que recebi de um aluno da turma, um colar e uma pulseirinha de miçangas feitos por ele mesmo, onde me relatou que ajudava sua irmã fazer esse tipo de artesanato para vender aos colegas. Outros alunos começaram a relatar que também tinham pessoas na família que vendiam produtos e/ou serviços na informalidade, para ajudar na renda familiar”, explicou a professora Giovana.

Ainda de acordo com Giovana, a conclusão do projeto foi muito significativo para os alunos. “Por meio dos estudos, das observações e dos depoimentos das pessoas empreendedoras com as quais eles tiveram contato, puderam perceber que podem, em um futuro próximo, tornarem-se empreendedores também e melhorarem sua condição de vida, das pessoas que estão em seu entorno e da sociedade”, disse.

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